terça-feira, 22 de outubro de 2013

CHILE....





CHILE:Vale Nevado

Litoral do Chile
Chile é destino para ser apreciado aos poucos e em mais de uma viagem. Sua geografia de extremos, espremida entre o Pacífico e as cordilheiras dos Andes, garante a seus visitantes uma das viagens mais cenográficas de todo o continente. No norte, as terras áridas do Atacama, comparadas ao solo encontrado em Marte, contrastam com o sul gelado, como as belas cidades de colonização alemã da Região dos Lagos. A capital, Santiago, sofre dos mesmos problemas encontrados em outras grandes capitais sul-americanas, mas consegue encantar com um visual único: as Cordilheiras dos Andes, que muitas vezes podem ser vistas logo ali, da janela do hotel. As opções são tão extensas que é preciso viajar até a metade do caminho para a Polinésia Francesa para testemunhar um dos cenários mais impactantes em terras chilenas: a distante e misteriosa Ilha de Páscoa, a 3.526 quilômetros do continente, onde se encontram espalhados mais de 900 exemplares de moais, as famosas estátuas de pedras que, segundo estudos, eram a representação de célebres antepassados de origem rapa nui.
COMO CHEGAR
A principal porta de entrada para o Chile é a capital Santiago, servida pelo Aeroporto Internacional Comodoro Arturo Merino Benítez (www.aeropuertosantiago.cl), também conhecido como Pudahuel, a 20 quilômetros do centro de Santiago. Mas Punta Arenas, na Patagônia, recebe voos de Ushuaia, na Terra do Fogo argentina, em seu Aeroporto Internacional Carlos Ibañez del Campo, e em Antofagasta, no norte, também pousam voos vindos da Argentina, no Aeroporto Internacional Cerro Moreno.Existem voos diretos de São Paulo pela Gol (voegol.com.br), TAM (www.tam.com.br) e LAN (www.lan.com). Essa última também tem conexões com o Rio de Janeiro.
Outra forma de chegar ao país é uma longa jornada de ônibus, com a Pluma (www.pluma.com.br), que possui uma linha que começa no Rio de Janeiro rumo a Santiago, com paradas em São Paulo, Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre. Outra alternativa é a Chile Bus (www.chilebus.com.br). Do Rio até Santiago leva 60 horas.
Entradas rodoviárias pela Bolívia, Peru e Argentina (principalmente Mendoza e El Calafate) são opções para quem visita outras regiões. Isso sem contar a clássica travessia dos Lagos Andinos, entre Puerto Montt e Bariloche, na Argentina.
Para quem quer ir ao Chile de carro, o melhor caminho desde o Rio ou São Paulo é seguir pela BR-116 até Curitiba e de lá pela BR-101 até Florianópolis e Porto Alegre. Para Uruguaiana, fronteira da Argentina, pega-se a BR-290. O Paso de los Libres está do outro lado, e serão quase 1.400 quilômetros rodados em território argentino, passando por Santa Fé até Mendoza. Sepois até Santiago serão mais 340 quilômetros de viagem – é hora de atravessar a Cordilheira dos Andes, numa estradinha de duas mãos, lenta e linda. É preciso ter documentação específica para atravessar as duas fronteiras dirigindo. O documento do carro, por exemplo, deve estar em nome de quem vai guiar ou levar uma autorização com dados do proprietário do veículo (mais informações nas embaixadas da Argentina: brasil.embajada-argentina.gov.ar; Chile:embchile.org.br).
COMO CIRCULAR
O Chile não possui um grande território em termos de área, mas entre o Deserto de Atacama e a Terra do Fogo as distâncias são imensas. A maioria da rotas aéreas é operada pela LAN (www.lan.com). Linhas ferroviárias são práticas e baratas, assim como ônibus de empresas como Tur Bus (www.turbus.com) e Pullman (www.pullman.cl). Rodar de carro é fácil, mas nem sempre barato.
SUGESTÕES DE ROTEIRO
É difícil conhecer o Chile de uma só vez. O país é tão diversificado, plural, que vale a pena visitá-lo em partes. 
Para o iniciante, um belo roteiro é combinar uma visita à capital Santiago (3 dias), com visitas de um dia aos vinhedos de seu entorno e às cidades litorâneas de Viña del Mar e Valparaíso. Então, tome o rumo sul e dedique de 3 a 4 dias na região dos Lagos, visitando Villarrica, Puerto Varas, Puerto Montt, Frutillar e Osorno. Se quiser, pode combinar o roteiro com a travessia dos lagos andinos até Bariloche, na Argentina.
Para os mais experientes, há dois outros roteiros possíveis, um para o norte, visitando San Pedro de Atacama e suas muitas atrações, e o outro para a Patagônia chilena, explorando Puerto Natales e as magníficas Torres del Paine -- aqui também é possível conciliar um tour pelo lado argentino, passando por El Chaltén e El Calafate.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

BOLIVIA

A Bolívia apresenta interessantes pontos turísticos e culturais, principalmente do ponto de vista histórico. São vários museus, ruínas 
Principais pontos turísticos e culturais da Bolívia:
Em La Paz

- Praça Murillo
- Catedral Metropolitana
- Convento de São Francisco (Museu)
- Zoológico de Mallasa
- Valle de La Luna
- Mercado das Bruxas
- Lagoa Cota Cota
- Praça dos Heróis 

- Catedral metropolitana
- Museu de Arte Sacra
- Casa Municipal de La Cultura Raúl Otero Reiche.
- Jardim Zoológico
- Jardim Botânico de Sanata Cruz de La Sierra
- Aqualand
- Playland
- Museu Etnofolclórico
- Parque El Arenal
- Museu de História Natural
- Praça Metropolitana 24 de setembro
- Parque Urbano 

Em Cochabamba
- Estátua do Cristo da Concórdia
- Palácio Portales
- Templo La Merced
- Jardim Botânico Martin Cardenas
- Praça Colon
- Parque Aquático
- Praça das Bandeiras
- Praça 14 de Setembro

Em Sucre
- Basílica de São Francisco
- Igreja de São Lázaro
- Praça de Armas
- Casa da Liberdade
- Biblioteca Nacional
- Catedral Metropolitana
- Palácio do Arcebispo
- Igreja das Mercedes de Sucre
- Museu Catedraliceo

Em Oruro
- Santuário da Virgem  de Socavón
- Parque Ncional Sajama
- Balneário de Águas Termais
Em Trinidad

- Catedral de Trinidad


sexta-feira, 12 de abril de 2013

FLORENÇA


Florença – Região da Toscana


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Florença encanta com sua beleza e história, é referencia dos maiores artistas do mundo, inclusive foi nela que Da Vinci pintou a Mona Lisa. Florença não é uma cidade grande, a maioria dos principais pontos turísticos são próximos um dos outros e podem ser percorridos a pé. As ruas geralmente são estreitas, por isso talvez a melhor maneira de se locomover seja caminhando, caso contrario a bicicleta é uma boa opção. No ponto mais alto de Florença encontramos a Piazale (praça) de Michelangelo que está aproximadamente 40 minutos de caminhada do centro histórico, de lá podemos admirar toda a beleza da cidade e seus pontos turísticos, e aproveitar a vista para curtir um por do sol ao ritmo dos artistas de rua. A praça ainda possui uma réplica em tamanho original do Davi de Michelangelo.


Vista da cidade na Praça de Michelangelo


O centro histórico apesar de pequeno abrange muita riqueza cultural, e podemos aproveitar o tempo admirando todo o estilo Renacentista. O Duomo e o Battistero são lindos eles são revestidos de mármore branco e verde e suas portas talhadas com esculturas em perspectiva nos deixam perplexos quando nos movemos próximos a elas, pois temos a impressão que as cenas ali esculpidas parecem se mover. O Museo dell’Opera que possui várias obras de arte, incluindo uma Piéta de Michelangelo inacabada, e são pontos indispensáveis para uma visita. Não podemos deixar de mencionar a Ponte Vecchio, uma ponte comercial que cruza o rio da cidade e que antigamente possuía lojas de açougueiros e hoje em dia abriga lojas de jóias.


Ao fundo o Duomo e na frente o Batisterio


Florença é uma cidade muito rica em museus e academias, onde uma delas a Galeria Dell’Academia possui a escultura original de Davi feita por Michelangelo. Um lugar muito encantador é a Piazza Della Signoria, uma praça cheia de esculturas ao ar livre incluindo outra réplica de Davi e uma grande fonte com uma estatua de Netuno ao centro. Lá há vários cafés, restaurantes e um grande e belo palácio, o Palazzo Vecchio, um dos mais bonitos que visitamos na Itália.


Réplica de Davi na Praça de Michelangelo


A noite em Florença é muito agradável, como ficamos no centro histórico tudo estava muito perto para nós, assim podíamos percorrer todos os pontos turísticos iluminados a noite. Nossos jantares nas praças, passeios tomando sorvetes pelas ruas estreitas e até uma cervejinha nas escadarias do Duomo, foram ótimos momentos para curtir a cidade berço do Renascimento.